Na terceira parte do artigo o autor vai na veia de um problema clássico para o RH, ou para quem lida com grandes processos que seguem regras rígidas. Para mim, o ponto nevrálgico dessa fase é a dificuldade do RH em lidar com a exceção. Vi essa questão aparecer siginificativamente nas organizações que trabalhei e, no melhor do meu julgamento, até o agora, a solução está em transferir a decisão ao cliente. Mas como? O ideal é estabelecer alçadas de decisão e, para casos muito diferentes, que fugiriam das políticas estabelecidas, um nível hierárquico maior, no cliente, decide. Contudo, essa decisão, no meu entender, deve também ser acompanhada do parecer de RH, considerando todos os aspectos que ela envolve.
Um exemplo seria uma promoção "fora das regras" para reter um colaborador diferenciado. O "fora-das-regras" poderia ser um prazo, um percentual ou outra questão, que, inicialmente, impedisse o colaborador de receber o reconhecimento naquele momento. Como contornar? RH deveria analisar os prós e contras da situação e a decisão, se normalmente seria do diretor, deveria ser tomada pelo vice-presidente da área. Alguns podem dizer que trata-se de mais uma saída burocrática de RH, mas não é. Se a pessoa realmente fizer a diferença, não haverá motivos para que o VP, nesse exemplo, aprove a promoção.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
2 comentários:
joao guilherme,
gostaria de entrar em contato com você por email. seria possivel?
obrigada,
surmiga
surmiga@hotmail.com
Postar um comentário