Este é um dos artigos mais duros sobre a atuação de RH e publicado no web site da Fast Company (http://www.fastcompany.com/magazine/97/open_hr.html), uma das revistas de negócios dos EUA, como a nossa Você S/A.
Um tanto quanto longa, a reportagem traz uma crítica severa aos serviços de RH, classificando-os como um mal necessário, uma obscura força burocrática reforçadora de regras sem nexo e que destroem a criatividade.
A matéria explora muitos dos motivos pelos quais o RH não consegue se tornar um parceiro estratégico e, na visão deles, pelos quais nunca se tornará. A lista é vasta: baixa preocupação em reter talentos, inefetividade em fazer os melhores da empresa ainda melhores, excesso de formulários, baixo interesse por temas que não sejam ligados a RH, etc. Ou seja, são poucos os RHs verdadeiramente preocupados em pensar como CEOs pensam ... e com isso eu devo concordar.
Nos próximos posts explorarei os principais pontos listados, os quais, mesmo três anos após terem sido escritos, continuam válidos.
Um tanto quanto longa, a reportagem traz uma crítica severa aos serviços de RH, classificando-os como um mal necessário, uma obscura força burocrática reforçadora de regras sem nexo e que destroem a criatividade.
A matéria explora muitos dos motivos pelos quais o RH não consegue se tornar um parceiro estratégico e, na visão deles, pelos quais nunca se tornará. A lista é vasta: baixa preocupação em reter talentos, inefetividade em fazer os melhores da empresa ainda melhores, excesso de formulários, baixo interesse por temas que não sejam ligados a RH, etc. Ou seja, são poucos os RHs verdadeiramente preocupados em pensar como CEOs pensam ... e com isso eu devo concordar.
Nos próximos posts explorarei os principais pontos listados, os quais, mesmo três anos após terem sido escritos, continuam válidos.
Um comentário:
Pontos de vista bem colocados.
Concordo plenamente que são poucos os RH's que pensam como os CEO's, principalmente no quesito - reter talentos.
Grande abraço
Roberto
Postar um comentário