sábado, 11 de janeiro de 2014

Elimine as Avaliações de Desempenho

Embora para muitos profissionais de RH possa parecer uma utopia, há organizações que conseguiram adotar um novo sistema. Um exemplo é a americana Lear, com 115 mil empregados em 36 países, como conta o post da HBR Blog Network.

Nesta empresa as avaliações anuais foram substituídas por sessões trimestrais de feedback nas quais empregados e gestores conversam sobre o trabalho no passado e futuro, como mitigar as fraquezas e ganhar novas habilidades.

Segundo a empresa as avaliações não tem conexão alguma com a remuneração dos empregados, que tem como driver apenas mudanças nos mercados locais.

A empresa alega que ao desvincular a discussão dos aspectos financeiros conseguiu ampliar a qualidade das discussões de feedback, fazendo com que o foco das discussões se voltassem para itens comportamentais da avaliação, ao invés de aspectos técnicos.

Você acredita que pode dar certo?

domingo, 5 de janeiro de 2014

Trabalho do Futuro

Em outubro de 2013 a revista Você S/A veiculava artigo sobre algumas tendências a respeito de como deve funcionar o trabalho no futuro. O artigo usava como fonte principal o trabalho da UnWork, consultoria que se especializou em criar novas formas de trabalho, desafiando as condições tradicionais que imperam nos dias atuais.

Redes colaborativas, rodízio de mesas, tecnologia "all in one" são algumas das apostas que, para vingarem de vez, terão a barreira comportamental para vencer. Segundo a Consultoria, seis são as forças que serão determinantes para o futuro do trabalho:

1) Demografias e trabalho entre gerações
2) Psicologia e comportamento - cultura corporativa e estilos de trabalho
3) Espaço - propriedades e espaços de trabalho
4) Tecnologia
5) Sustentabilidade
6) Transporte urbano

Particularmente sobre este último item vimos muita discussão no Brasil em 2013, o Movimento Passe Livre foi o estopim de uma ação que tomou as ruas. A reportagem da revista cita que, em alguns estados americanos, há leis que preveem que as empresas tenham responsabilidade sobre soluções de transporte urbano (bicicletas, fretados, etc).

Você acredita que os dirigentes brasileiros podem seguir a mesma linha?

 

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