Barack Obama x RH Estratégico?
A disputa em questão não faria sentido para muitas pessoas. Contudo, atualmente esse é um assunto em pauta nos Estados Unidos. A administração que acaba de assumir seu lugar em Washington deve assumir uma postura mais pró-trabalhador e também criar medidas que aumentem a carga administrativa no RH, o que poderia prejudicar o lado estratégico de RH.
Facilidades para a formação de sindicatos, pagamentos garantidos para afastamentos de até 7 dias são algumas das preocupações. A manutenção de dados de funcionários será mais fiscalizada e, para garantir sucesso nessa área, os RHs precisarão investir pesado em sistemas.
Quem tiver uma boa plataforma e conseguir lidar com números com facilidade deve se sair dessa ainda mais estratégico do que entrou. Por outro lado, quem não tiver vai sofrer, deixando de ocupar seu tempo com questões relevantes como talent management para cumprir a pesada carga de obrigações legais que virão pela frente.
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2 comentários:
Fiquei curioso para saber o que vc quis dizer com : "A manutenção de dados de funcionários será mais fiscalizada"
Abraço
André
André
A matéria original faz a seguinte menção: "Although the bills could be amended, they are likely to significantly increase HR administrative duties such as record keeping and auditing". Os órgãos fiscalizadores do governo americano dedicarão maiores esforços e recursos para atividades de controle, como verificação de cartões de ponto, dados de folha, certidões, etc. Com isso, haverá maior frequência na fiscalização e, também, maior exigência na comprovação de dados. Um outro ponto colocado no texto da Workforce: "She may have to hire more administrative staff and invest in new IT data collection systems that will enable the company to track absences more precisely than it can now under a mostly honor system, Savoia says. In the midst of a recession, the changes could eat into her department’s fixed budge." Nessa passagem, talvez seja preciso investir em sistemas para oferecer ao governo dados mais precisos sobre absenteísmo.
Essa é a linha.
Abraços
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