Começa a crescer no Brasil a quantidade de empresas que no Brasil adotam a prática de benefícios flexíveis. Essa é a notícia que traz a Watson Wyatt, em relatório publicado no mês de abril.
Em sua pesquisa, a Consultoria destaca que 1/3 das empresas que optaram por essa prática o fizeram recentemente. Aparentemente, o crescimento só não é mais expressivo devido ao temor por demandas trabalhistas e custos, principais motivos alegados para não-adoção da prática pelos que não a seguem.
Vale dizer que, mesmo as empresas que decidiram seguir esse modelo, procuram, em alguns casos, garantir coberturas mínimas em alguns benefícios (por segurança ou, certamente, Convenção Coletiva).
A implantação dos benefícios flexíveis é considerada fundamentalmente uma estratégia de retenção e satisfação, mas que, pelo que conta o relatório, é mais cara do que a abordagem tradicional.
Vale como diferenciação, mas será que vale o risco?
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Um comentário:
Interessante, nunca tinha ouvido falar nessa possibilidade. A flexibilidade é do tipo quero não quero tal benefício ou, opta-se por determinada amplitude do benefício.
Abraço
Osvaldo
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